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Testes Comportamentais: A chave para contratar profissionais alinhados à cultura da sua empresa e reduzir custos

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A alta rotatividade de funcionários em instituições de saúde é um problema cada vez mais presente e preocupante. Os custos associados à contratação, treinamento e desligamento de colaboradores são elevados e impactam diretamente a qualidade da assistência. Mas afinal, o que está por trás dessa problemática?


O gráfico abaixo, elaborado pela Deloitte, ilustra de forma clara o investimento inicial que toda empresa realiza ao contratar um novo colaborador. Essa curva representa a transição de um período de custos para um período de retorno sobre o investimento. No início, a empresa investe em recrutamento, seleção, treinamento e integração do novo funcionário. Contudo, à medida que o colaborador se desenvolve e contribui para os resultados da organização, essa curva se inverte, e a empresa passa a obter um retorno sobre esse investimento.



A alta rotatividade gera custos significativos para as organizações de saúde, impactando diretamente a qualidade da assistência aos pacientes. Mas por que isso acontece? Um estudo da Deloitte demonstra que a maioria dos funcionários gera um custo inicial para a organização.


Os impactos financeiros da alta rotatividade vão além dos custos diretos com recrutamento e treinamento. A perda de conhecimento institucional, a diminuição da produtividade da equipe, a necessidade de realocar recursos e a dificuldade em atender à demanda são alguns dos desafios enfrentados pelas organizações que sofrem com essa problemática.

Um estudo realizado pela Society for Human Resource Management (SHRM) revelou que o custo de substituir um funcionário pode chegar a 1,5 a 2,5 vezes o salário anual do profissional. Por exemplo, um enfermeiro com um salário de R$5.000 pode gerar um custo de reposição de até R$ 90.000 para a instituição. Esse valor leva em consideração os custos com recrutamento, seleção, treinamento, onboarding, perda de produtividade durante o período de adaptação do novo colaborador e impacto na moral da equipe.


Além dos custos financeiros, a alta rotatividade impacta diretamente a qualidade da assistência aos pacientes. Profissionais mal treinados ou não alinhados com a cultura da empresa podem cometer erros, atrasar procedimentos e, em casos mais graves, colocar em risco a vida dos pacientes. A falta de continuidade no atendimento e a dificuldade em construir relacionamentos de confiança com os pacientes são consequências diretas da alta rotatividade.


Uma das soluções para reduzir a rotatividade e otimizar os processos de contratação é a utilização de testes comportamentais. Esses testes permitem identificar as características de personalidade, motivações e comportamentos de um candidato, comparando-os com o perfil ideal para a vaga e a cultura da empresa.


Existem diversos tipos de testes comportamentais, cada um com suas particularidades:

  • DISC: Avalia o perfil comportamental com base em quatro dimensões: Dominância, Influência, Estabilidade e Conscienciosidade.

  • MBTI: Classifica os indivíduos em 16 tipos de personalidade, com base em quatro preferências cognitivas.

  • Big Five: Avalia cinco grandes dimensões da personalidade: extroversão, amabilidade, abertura a novas experiências, conscienciosidade e neuroticismo.

  • HBDI: Avalia a preferência de cada indivíduo por um dos quatro modos de pensamento: cerebral, prático, intuitivo e interpessoal.


Ao escolher um teste comportamental, é importante considerar:

  • Objetivo da avaliação: Qual característica você deseja avaliar?

  • Público-alvo: Qual o nível de escolaridade e experiência dos candidatos?

  • Cultura da empresa: Qual o perfil comportamental mais adequado à sua organização?


Ao investir em testes comportamentais e em um programa de integração eficaz, as instituições de saúde podem:

  • Reduzir custos: Diminuir os gastos com recrutamento, seleção e treinamento, além de evitar os prejuízos causados pela perda de produtividade.

  • Aumentar a retenção de talentos: Atrair e reter profissionais mais qualificados e engajados, que contribuem para o sucesso da organização a longo prazo.

  • Melhorar a qualidade da assistência: Garantir que os colaboradores tenham as habilidades e competências necessárias para oferecer um atendimento de excelência aos pacientes.

  • Aumentar a produtividade: Construir equipes mais coesas e eficientes, capazes de alcançar melhores resultados.


Conclusão:

A alta rotatividade de funcionários gera custos significativos para as instituições de saúde e impacta diretamente a qualidade da assistência. Os testes comportamentais se apresentam como uma ferramenta eficaz para reduzir essa rotatividade, ao garantir que os novos colaboradores estejam alinhados com a cultura da organização e com as exigências da função. Ao investir em um processo de seleção mais estratégico e assertivo, as instituições podem otimizar seus recursos, aumentar a produtividade e construir equipes mais engajadas e motivadas.


Para otimizar seus processos de recrutamento e seleção e reduzir os custos associados à rotatividade, conte com a EmpregaSaúde. Nossa plataforma oferece uma solução completa para o setor de saúde, com funcionalidades como testes virtuais, avaliação comportamental e inteligência artificial.


Com a EmpregaSaúde, você pode:

  • Acelerar o processo de contratação: Encontre os melhores candidatos de forma rápida e eficiente.

  • Reduzir custos: Otimize seus recursos e diminua os gastos com recrutamento.

  • Aumentar a qualidade das contratações: Selecione profissionais mais alinhados com a cultura da sua empresa.

  • Melhorar a experiência do candidato: Ofereça um processo seletivo mais ágil e transparente.


Não perca mais tempo e recursos com processos de recrutamento ineficientes. Agende uma demonstração da plataforma EmpregaSaúde e descubra como podemos transformar a gestão de talentos na sua instituição.




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