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Setembro Amarelo: Saúde mental no trabalho como prioridade nas instituições de saúde

  • Foto do escritor: Cibele Sinico
    Cibele Sinico
  • 2 de set.
  • 2 min de leitura
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Setembro é um mês marcado por um movimento de extrema relevância: o Setembro Amarelo, campanha mundial de conscientização sobre a prevenção ao suicídio. No Brasil, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio já figura entre as principais causas de morte entre jovens adultos, mas não se restringe apenas a essa faixa etária. Por trás das estatísticas, existem histórias de pessoas que, muitas vezes, enfrentaram longos períodos de sofrimento emocional sem encontrar apoio adequado.

Entre os fatores que mais contribuem para esse cenário está a relação direta com a saúde mental no trabalho. E, quando falamos em instituições de saúde, esse tema ganha ainda mais urgência: afinal, como cuidar de pacientes se os profissionais não estão emocionalmente amparados?


Trabalho, saúde mental e o risco invisível

O ambiente de trabalho pode ser fonte de realização, propósito e crescimento, mas também pode se tornar um espaço de esgotamento, ansiedade e até desespero.

Pesquisas recentes apontam que a infelicidade no trabalho tem crescido em diferentes setores, incluindo o da saúde, onde jornadas exaustivas, lideranças despreparadas, falta de reconhecimento e sobrecarga emocional são fatores frequentes. Esses elementos não só elevam os índices de burnout e afastamentos, mas, em casos extremos, podem estar associados ao risco de ideação suicida.

É fundamental entender: quando a saúde mental é negligenciada, o impacto vai além do indivíduo. Afeta equipes inteiras, compromete a qualidade do atendimento e fragiliza a própria instituição.


O papel das instituições de saúde

No contexto hospitalar e clínico, a pressão para atender pacientes com excelência muitas vezes deixa de lado quem está na linha de frente: os profissionais. Enfermeiros, médicos, técnicos e gestores enfrentam diariamente situações de estresse intenso, tomadas de decisão rápidas e pouco espaço para o cuidado consigo mesmos.

Ignorar essa realidade é contribuir para o aumento da infelicidade e do adoecimento emocional no setor. Mais do que oferecer benefícios pontuais, é preciso estruturar políticas claras de acolhimento, programas de apoio psicológico e estratégias de engajamento que deem voz e suporte às equipes.


Onde entra a EmpregaSaúde

Na EmpregaSaúde, acreditamos que cuidar das pessoas é cuidar do negócio. Nosso trabalho vai além do recrutamento: atuamos para fortalecer a gestão de pessoas em instituições de saúde, ajudando a criar ambientes mais humanos, saudáveis e produtivos.

Com programas voltados para desenvolvimento de lideranças, clima organizacional e engajamento de equipes, apoiamos gestores a identificarem sinais de desgaste e implementarem práticas que promovam bem-estar. Afinal, quando um colaborador sente que é ouvido, valorizado e apoiado, os riscos de sofrimento silencioso diminuem significativamente.


O Setembro Amarelo é um convite à reflexão e à ação. Não basta falar sobre saúde mental apenas neste mês: é necessário transformar o cuidado em prática cotidiana dentro das instituições.

Reduzir a infelicidade no trabalho, criar espaços de escuta e implementar políticas de valorização são passos fundamentais para evitar que colaboradores cheguem ao limite.

Na EmpregaSaúde, temos clareza de que saúde mental e engajamento caminham juntos. Apoiar instituições nesse processo é nossa forma de contribuir para um mercado de saúde mais sustentável, humano e seguro.


Se a sua instituição deseja estruturar ações que promovam bem-estar e reduzam riscos de adoecimento emocional, fale com a EmpregaSaúde. Juntos, podemos transformar o ambiente de trabalho em um espaço de acolhimento e realização.



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