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Quando a verdade sustenta a confiança: o que o caso Miriam e o empresário Flávio Augusto revelam sobre preparo profissional na área da saúde

  • Foto do escritor: Cibele Sinico
    Cibele Sinico
  • 25 de nov.
  • 2 min de leitura
Imagem: Peril @geracaodevalor Instagram
Imagem: Peril @geracaodevalor Instagram

Nos últimos dias, o caso envolvendo o empresário Flávio Augusto e Miriam, que é professora, ganhou grande repercussão. Tudo começou com um debate nas redes sociais em que ela se posicionou de forma crítica e chamou a atenção pela maneira como se comunicou. Flávio, que costuma valorizar histórias de superação e transformação, decidiu convidá-la para um evento e oferecer uma oportunidade de aprendizado.


A situação tomou outro rumo quando Miriam revelou que havia mentido sobre sua profissão e sobre parte da sua trajetória. O empresário demonstrou desconforto com a revelação, mas ainda assim decidiu oferecer a ela e ao marido uma nova chance de desenvolvimento e trabalho. Sua decisão abriu discussões e levantou reflexões sobre ética, responsabilidade e preparo profissional.


Esse episódio desperta uma pergunta importante. O que acontece quando a verdade, a formação e o preparo são colocados à prova no ambiente profissional?




A saúde depende de preparo técnico e integridade


No caso de Miriam, a mentira gerou ruído e desconfiança. Agora imagine se uma situação semelhante acontecesse no setor da saúde.


O que aconteceria se um enfermeiro afirmasse ter uma especialização que nunca concluiu?

Ou se um gestor de hospital assumisse uma função para a qual não tem preparo suficiente?

Ou se um profissional da linha de frente omitisse limitações importantes?


No ambiente corporativo, isso compromete reputações. Na saúde, isso pode comprometer vidas.


A formação adequada, a ética e a clareza sobre competências são fundamentais para garantir segurança ao paciente, estabilidade das equipes e confiança dentro das instituições.


Quando isso não acontece, aparecem falhas assistenciais, decisões inseguras, conflitos internos e um clima organizacional instável.




Oportunidade é importante, mas preparo é o que sustenta o futuro


Miriam recebeu uma segunda chance, mas na área da saúde nem sempre existe espaço para erro.

Por isso, investir em capacitação, autoconhecimento e desenvolvimento contínuo é essencial para construir uma carreira consistente.


Profissionais bem preparados:


• tomam decisões com mais segurança

• se comunicam com clareza

• lideram equipes com responsabilidade

• reconhecem seus limites

• inspiram confiança


E quando a instituição apoia esse crescimento com políticas de desenvolvimento e processos de contratação sólidos, o impacto positivo aparece diretamente no cuidado ao paciente e na estabilidade do time.



O papel das instituições no fortalecimento das equipes


O caso Miriam mostrou como a falta de verdade pode gerar impactos significativos. Em uma instituição de saúde, esses impactos podem ser ainda maiores.


Organizações que tratam gestão de pessoas como área estratégica conseguem reduzir turnover, reter talentos, formar líderes preparados e fortalecer sua reputação.

Investir em pessoas se tornou um compromisso com a eficiência, o cuidado e a sustentabilidade institucional.


O caso entre Miriam, professora, e o empresário Flávio Augusto mostra que qualquer pessoa pode aprender, mudar e reconstruir sua trajetória. Mas a base de toda transformação verdadeira é a honestidade.


Esse mesmo princípio é indispensável no setor da saúde.

É o que sustenta a confiança das equipes, protege o paciente e fortalece a carreira de cada profissional.


Se a sua instituição deseja aprimorar contratações, desenvolver lideranças ou qualificar o time com responsabilidade, este é o momento certo para olhar com atenção para os pilares que sustentam essas escolhas.


A EmpregaSaúde apoia instituições que buscam crescimento consciente, com soluções estratégicas de recrutamento, desenvolvimento e gestão alinhadas às exigências do mercado da saúde.



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