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Cuidar de quem cuida: o papel estratégico do RH na promoção do bem-estar feminino na saúde

  • Foto do escritor: Cibele Sinico
    Cibele Sinico
  • 1 de out.
  • 2 min de leitura

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O Outubro Rosa não se limita à prevenção do câncer de mama. Trata-se de um movimento que inspira mulheres em todo o mundo a refletirem sobre autocuidado, saúde integral e qualidade de vida. No setor da saúde, esse convite tem uma relevância ainda maior. Afinal, as mulheres representam a maioria da força de trabalho em hospitais, clínicas e laboratórios, atuando como médicas, enfermeiras, técnicas, psicólogas, gestoras e tantas outras funções que sustentam diariamente o cuidado com a sociedade.

Mas quem cuida dessas mulheres? Como as instituições podem criar condições para que elas também se sintam apoiadas, reconhecidas e valorizadas? A resposta envolve diretamente o papel estratégico do RH e das lideranças.



A sobrecarga silenciosa das mulheres


Além das longas jornadas e dos plantões intensos, muitas profissionais enfrentam a chamada “dupla jornada”, acumulando responsabilidades familiares e domésticas ao final do expediente. Essa sobrecarga atinge corpo, mente e engajamento. Quando não existe suporte institucional adequado, o risco de esgotamento, adoecimento físico e emocional cresce de forma significativa.



O RH como agente de transformação


O setor de Recursos Humanos deve ir além da gestão de processos. Ele tem a missão de liderar a construção de uma cultura que valorize e apoie as mulheres da saúde. Algumas práticas podem gerar grande impacto:


  • Políticas de prevenção e cuidado: Oferecer acesso a exames preventivos, campanhas de conscientização e programas de apoio à saúde física e mental.

  • Flexibilização e equilíbrio: Criar escalas humanizadas e adotar políticas de flexibilidade que permitam conciliar vida pessoal e profissional.

  • Reconhecimento e valorização: Estabelecer iniciativas que reforcem o valor das mulheres pelo impacto humano e profissional que geram todos os dias.

  • Desenvolvimento e liderança: Promover programas de capacitação e mentorias que preparem mulheres para cargos de gestão, reduzindo desigualdades em posições estratégicas.



Outubro Rosa como ponto de partida


O Outubro Rosa pode servir como uma oportunidade para as instituições repensarem suas práticas internas. Mais do que realizar campanhas externas, é hora de criar ambientes que realmente cuidem das colaboradoras. Uma profissional que se sente apoiada e valorizada está em melhores condições de oferecer um atendimento humano, seguro e de qualidade.



Na EmpregaSaúde, acreditamos que cuidar das pessoas que estão na linha de frente fortalece todo o sistema de saúde. Investir em políticas de bem-estar, prevenção e valorização não deve ser visto apenas como um gesto humano, mas sim como uma estratégia de retenção, engajamento e resultados sustentáveis.

Neste Outubro Rosa, o convite é para que as instituições de saúde olhem para dentro e façam do cuidado com suas colaboradoras uma prioridade estratégica.



Quer implementar políticas eficazes de bem-estar e retenção na sua instituição?

Entre em contato com a EmpregaSaúde e descubra como podemos apoiar esse movimento.

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